Agenda cultural: espetáculo de dança Cárcere será reapresentado no dia 29/08 via online

17 de agosto de 2020

Sensibilizada pela atual situação mundial, a Movimento Cia de Dança produz e apresenta seu novo trabalho: Cárcere. Um espetáculo ao vivo e on-line no dia 29 de agosto as 19:30h cujo link abaixo é só acessar para você garantir seu ingresso. O projeto conta ainda com a participação da bailarina Sabrine Magalhães.

https://pag.ae/7WiS4-1M4

A estreia aconteceu no dia 15 de agosto de 2020, cujo espetáculo foi transmitido ao vivo/online através do YouTube, e pôde ser assistido em qualquer lugar do país. O processo criativo partiu das carências da humanidade e de questões como isolamento, culpa, solidão e incertezas, as quais, por meio de uma abordagem artística, são interpretadas pelos 6 bailarinos em cena ao vivo de forma virtual.

Com direção coreográfica de Maurício Arêas, o projeto foi desenvolvido completamente on-line e trouxe para seus espectadores a possibilidade de se aproximar da cultura em tempos de distanciamento social.

A Movimento Cia de Dança apresenta suas produções desde de 2015, o que reforça a cena da arte campista por desenvolver com maestria um consistente trabalho no campo da dança contemporânea em toda Região Norte Fluminense. Tem em seu currículo trabalhos como: Vencer (2015), Artigo 5° (2016), Quatre (2017), Dogmas (2018), Tempos Líquidos (2019) e Flicts (2019). Agora traz à cena: Cárcere, espetáculo on-line e ao vivo.

Devido ao seu grande sucesso, o espetáculo será reapresentado no dia 29 de agosto, às 19:30. A diretora da Movimento Cia de Dança, Jéssica Alves – garante que não haverá dificuldades para o público prestigiar as apresentações mais uma vez, pois elas serão transmitidas através do YouTube como na estreia. Os interessados poderão adquirir o ingresso, cujo link https://pag.ae/7WiS4-1M no qual irão clicar e serão direcionados de forma automática para o espetáculo, utilizando o próprio Smart Phone, tablet, computador, notebook ou mesmo uma smartTV.

O coreógrafo Maurício Arêas disse ter ficado surpreso com a quantidade de recursos coreográficos que pôde usar, mesmo porque exigiu empenho dos bailarinos e o projeto foi inovador e desafiador para o grupo e para o coreógrafo, que acabou se tornando um editor de imagens.

Via redação






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