O último da festa de momo em São Fidélis surpreendeu quem curte passar o carnaval na “Cidade Poema, cujo fechamento dos desfiles de blocos ficou por conta do Bloco dos Sem Banho que arrastou uma multidão pela avenida Sete de Setembro, dando um banho de animação com um carro pipa.
Para animar ainda mais o encerramento do carnaval fidelense, o bloco contou com a participação especial da bateria do Bloco Chuva de Ouro, da cidade de Campos dos Goytacazes.
Ainda, como parte da programação definida pela prefeitura, o encerramento contou com as apresentações musicais dos grupos musicais: Os Feras (que se apresentou no palco da quadra de esporte Humberto Lusitano Maia) e o o grupo de Di Bobeira que se apresentou no palco oficial.
Foi um carnaval considerado simples, sem escolas de samba, porém com os blocos que fizeram suas participações da maneira que puderam para uma ocasião de poucos recursos. A logística total da organização da festa foi da prefeitura municipal, através da secretaria de Cultura e Turismo. A prefeitura também doou uma quantidade de camisas para cada bloco.
Um carnaval tão descontraído que teve até o famoso cão Caramelo que chamou a atenção durante os dias de folia por acompanhar os blocos e passear entre as pessoas. A docilidade do cão Caramelo que já é conhecido há bastante tempo por moradores do centro da cidade, faz dele uma espécie de mascote da “Cidade Poema” em todos os eventos que acontecem no centro Caramelo está presente. Assim sendo, não poderia ser diferente no carnaval. Ele é receptivo, alegre e faz a festa com quem se aproxima dele.
Um carnaval elogiado por parte de quem se deslocou de outras cidades para curtir o feriado pela tranquilidade de cidades menores como por exemplo – São Fidélis. O esquema de segurança contou com uma guarda municipal que, como sempre atuante, ao lado da Polícia Militar, contribui para a realização da festa, de modo ainda – fez com que o carnaval transcorresse sem registros graves de atos de violência durante os dias de folia.
Confira os registros da cobertura realizada pela reportagem.
Por Nelzimar Lacerda