Confira cópia do decreto sobre calamidade financeira baixado pelo prefeito Amarildo por conta das dívidas encontradas e já são 11 títulos protestados descobertos

21 de janeiro de 2017

A prefeitura Municipal de São Fidélis divulgou para imprensa a cópia do decreto  Nº 3.446  de 05 de Janeiro de 2017, o qual decreta estado de calamidade financeira no município por conta das dívidas encontradas em valor de 14 milhões , sendo dívidas processadas e não processadas.

Ainda, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, além do ex-prefeito ter deixado empenhada a folha de pagamento de dezembro, porém sem fonte de recursos, de modo ainda que, ressalte-se que se houvesse a fonte com a origem dos recursos para esta finalidade, ele então deveria ter acertado a folha até 30 de dezembro, para que ele deixasse uma boa impressão do final da sua gestão para com os servidores e os seus contratados.

A nota segue dizendo que, além da gestão passada ter deixado os servidores sem o salário de dezembro, bem como a maioria dos contratados sem a parcela do 13º salário e o pagamento de dezembro,  fora o montante do valor da dívida supracitado,  para a surpresa do novo governo municipal, ao tentar fazer uma compra de serviços com a empresa  Autopeças no município de Cachoeiro,  no momento de fazer o cadastro da prefeitura como cliente, o setor  informou  ao Secretário Municipal de Obras,  Josemar Violante, que não poderia vender e nem fazer o cadastro  porque na pesquisa  pela Internet  consta que  a prefeitura Municipal de São Fidélis está com restrição no Serasa, além de 11 títulos protestados.

Sendo assim, informamos que a Secretaria Municipal de Fazenda já está fazendo um levantamento dos títulos protestados para saber os valores e entrar em contato com os fornecedores que entraram com ação de protesto contra a Prefeitura, para negociar e pagar os valores devidos para tirar os nomes dos órgãos acima citados (SPC SERASA) para que São Fidélis possa ter o nome limpo na praça, para poder voltar a ter relações comerciais e procurar fornecedores que tenham melhores condições de preço e de prazo, para tratar o dinheiro público com mais rigor, responsabilidade e economia, deixando sempre o nome limpo na praça, pois o nome sujo é o que inviabiliza comercialmente os interesses do município.

Nota Enviada pela Secretaria Municipal de Comunicação da Prefeitura – Secom






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