É preciso libertar o Brasil da política populista exacerbada

26 de janeiro de 2018

O populismo não quer e não gosta de povo instruído. Caso o quadro dos pleiteadores aos cargos eletivos das eleições deste ano, para dirimirem a gestão do país não seja muito bem avaliada pelo eleitor, a situação não mudará quase que em nada mesmo com o impedimento de Lula que foi condenado.

Entretanto, agora a sentença do pente fino, da limpa para banir nomes que se encontram no quadro de deputados a senadores há mais de 40 anos sugando o Brasil com altíssimos salários, benesses e privilégios afins, enquanto a população que trabalha paga impostos – não conta com saúde pública, educação de qualidade e nem segurança pública, cabe tão somente ao eleitor formular a sua sentença no tribunal das urnas em outubro e dar o veredicto final.

O país está há décadas sendo sucumbindo por esse sistema político perverso cuja maioria dos representantes em todas as esferas só visam interesses fisiológicos, além de fazer da política populista um curral eleitoral. Portanto, não será com a saída da disputa do Lula que o sistema irá mudar, mas sim com uma NÃO aceitação do sistema populismo exacerbado que aniquilou/aniquila com o próprio desenvolvimento humano no país porque, na verdade, o populismo não quer e não gosta de povo instruído.

Está na hora da renovação em massa de candidatos que não mais correspondem com um verdadeiro ideal republicano. É preciso olhar a vida de cada candidato que se lança na politica para que se possa analisar seu histórico, bem como exigir de cada um,  propostas e ações para políticas públicas e sociais coerentes, igualitárias e efetivas. E não mais as ações paliativas com intuito de politicagens assistencialista.

O populismo quer que esse povo fique submisso às migalhas que ele oferece para que esse povo sem acesso a quase nada, e que vive marginalizado – permaneça preso a esses candidatos populistas através do voto de cabresto.

Editorial São Fidélis RJ






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