Com a vitória maiúscula do novo presidente da Argentina, Javier Milei, o qual é de direita, sendo assim o cenário na América Latina irá passar por mudanças no contexto do Mercosul e em em todo o cenário político das relações diplomáticas internacionais com Milei.
Sem sombra de dúvidas, a Argentina vai se reerguer das cinzas deixadas por longas datas de governos esquerdistas que só souberam afundar com o país, deixando a Argentina com uma inflamação lá nas alturas, destruiu com o poder de compra dos argentinos, bem como destruiu com o mercado.
Agora, caberá a Milei implantar um novo modelo de gestão que, com certeza, será com o mercado liberal cujo modelo de gestão irá atrair novos investidores internacionais. Dependendo da equipe econômica do novo governo, a Argentina vai se tornar o primeiro da América do Sul a contar com uma gestão diferenciada em todos os aspectos dos demais países do bloco Mercosul.
Ou seja, a Argentina não cedeu ao retrocesso como fez o Brasil ao eleger Lula. A Argentina tem um eleitorado consciente depois das péssimas gestões dos governos da esquerda. Com isso, Milei será uma liderança na América do Sul, caso consiga colocar a Argentina na rota de um país com vistas ao crescimento e retomada de uma nova agenda política, mostrando, assim, o aniquilamento de uma esquerda corrupta, alinhada com o crime organizado, defensora de grupos terroristas, tal como é e está o Brasil como integrante e coadjuvante do apelidado BRICs “Clube das ditaduras” e tem como presidente atual, Dilma Rousseff (PT)