Moradores da Rua Francisco Polycarpo – localizada no bairro Coroados reclamam que pagam taxas de calçamentos há anos sem que a rua supracitada esteja pavimentada. O problema é que um trecho com menos de 50 metros da rua não tem calçamento e os moradores há aproximadamente seis anos cansaram de esperar pela pavimentação prometida pela prefeitura municipal cujo Secretário Municipal de Obras, na época, havia divulgado em entrevista que as ruas que faltavam concluir, entre elas, a Francisco Polycarpo, a pavimentação dentro de alguns meses estaria realizado no ano vigente.
Todavia, os anos se passaram e o calçamento prometido não foi realizado, assim como em diversas outros bairros. Neste caso, os mesmos alegam conforme cópia comprobatória da cobrança no IPTU o imposto é cobrado por um serviço que não existe. Os mesmos disseram que irão acionar a justiça sobre a cobrança do imposto e querem que seja retirado e até mesmo se possível for, a devolução do que foi cobrado.
Curiosamente, até as especificações sobre o imposto no carnê do IPTU estão com as especificações da cobrança cujo tamanho das letras é o de menor fonte, ou seja, para ler é preciso que quase usar lupa ou óculos. Os moradores disponibilizaram para a reportagem a prova dos fatos que podem ser vistos no carnê de 2016 já pago.
FATO 2-
Moradores do bairro da Penha disseram que pedras para o calçamento de uma das ruas sem pavimentação e com menos de 30 metros – foram recolhidas porque segundo informações – há suspeitas do não pagamento pelo material.
Na última sexta-feira (02) a nossa reportagem foi acionada pelos moradores do bairro da Penha, para uma reportagem a respeito de um calçamento cujas pedras estariam no local há alguns meses aguardando o calçamento de uma rua que se inicia na esquina onde está localizada a Igreja Batista Congregação Jardim do Senhor.
Os moradores estão indignados porque esperavam pelo calçamento do pequeno trecho e cujas pedras que seriam usadas no calçamento já estavam no local há alguns meses. Mas, segundo o morador José Bonifácio, as pedras foram retiradas do local porque segundo ele – há suspeitas de que o fornecedor não tenha recebido o valor referente e assim sendo foram retiradas.
Ainda segundo os moradores quando chove forte o pequeno trecho que se interliga com outra que já está pavimentada, vira um riacho de lama – o que impossibilita as pessoas transitarem.
A reportagem tentou contato através de telefone com as Secretarias Municipais de Serviços Públicos e Obras para falarem a respeito do fato e o que houve, mas sem retorno.
Por Jonas de Castro