Opinião por Sebastian Vilar Rodriguez: toda a vida Europeia morreu em Auschwitz

14 de outubro de 2023

(Por Sebastian Vilar Rodriguez)

Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matamos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento. Destruímos o povo eleito, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo. A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimamos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos trens, transformaram as nossas lindas cidades espanholas num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime. Fechados nos seus apartamentos, eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planejam o assassinato e a destruição dos seus ingênuos hospedeiros. E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles. Que terrível erro cometido pela miserável Europa. O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilhão e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura

1988 Najib Mahfooz

Paz

1978 Mohamed Anwar El-Sadat

1990 Elias James Corey

1994 Yaser Arafat

1999 Ahmed Zewai

Economia

(ninguém)

Física

(ninguém)

Medicina

1960 Peter Brian Medawar

1998 Ferid Mourad

Total: 7 (sete)

O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial. Estes receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura

1910 – Paul Heyse

1927 – Henri Bergson

1958 – Boris Pasternak

1966 – Shmuel Yosef Agnon

1966 – Nelly Sachs

1976 – Saul Bellow

1978 – Isaac Bashevis Singer

1981 – Elias Canetti

1987 – Joseph Brodsky

1991 – Nadine Gordimer World

Paz

1911 – Alfred Fried

1911 – Tobias Michael Carel Asser

1968 – Rene Cassin

1973 – Henry Kissinger

1978 – Menachem Begin

1986 – Elie Wiesel

1994 – Shimon Peres

1994 – Yitzhak Rabin

Física

1905 – Adolph Von Baeyer

1906 – Henri Moissan

1907 – Albert Abraham Michelson

1908 – Gabriel Lippmann

1910 – Otto Wallach

1915 – Richard Willstaetter

1918 – Fritz Haber

1921 – Albert Einstein

1922 – Niels Bohr

1925 – James Franck

1925 – Gustav Hertz

1943 – Gustav Stern

1943 – George Charles de Hevesy

1944 – Isidor Issac Rabi

1952 – Felix Bloch

1954 – Max Born

1958 – Igor Tamm

1959 – Emilio Segre

1960 – Donald A. Glaser

1961 – Robert Hofstadter

1961 – Melvin Calvin

1962 – Lev Davidovich Landau

1962 – Max Ferdinand Perutz

1965 – Richard Phillips Feynman

1965 – Julian Schwinger

1969 – Murray Gell-Mann

1971 – Dennis Gabor

1972 – William Howard Stein

1973 – Brian David Josephson

1975 – Benjamin Mottleson

1976 – Burton Richter

1977 – Ilya Prigogine

1978 – Arno Allan Penzias

1978 – Peter L Kapitza

1979 – Stephen Weinberg

1979 – Sheldon Glashow

1979 – Herbert Charles Brown

1980 – Paul Berg

1980 – Walter Gilbert

1981 – Roald Hoffmann

1982 – Aaron Klug

1985 – Albert A. Hauptman

1985 – Jerome Karle

1986 – Dudley R. Herschbach

1988 – Robert Huber

1988 – Leon Lederman

1988 – Melvin Schwartz

1988 – Jack Steinberger

1989 – Sidney Altman

1990 – Jerome Friedman

1992 – Rudolph Marcus

1995 – Martin Perl

2000 – Alan J. Heeger

Economia

1970 – Paul Anthony Samuelson

1971 – Simon Kuznets

1972 – Kenneth Joseph Arrow

1975 – Leonid Kantorovich

1976 – Milton Friedman

1978 – Herbert A. Simon

1980 – Lawrence Robert Klein

1985 – Franco Modigliani

1987 – Robert M. Solow

1990 – Harry Markowitz

1990 – Merton Miller

1992 – Gary Becker

1993 – Robert Fogel

Medicina

1908 – Elie Metchnikoff

1908 – Paul Erlich

1914 – Robert Barany

1922 – Otto Meyerhof

1930 – Karl Landsteiner

1931 – Otto Warburg

1936 – Otto Loewi

1944 – Joseph Erlanger

1944 – Herbert Spencer Gasser

1945 – Ernst Boris Chain

1946 – Hermann Joseph Muller

1950 – Tadeus Reichstein

1952 – Selman Abraham Waksman

1953 – Hans Krebs

1953 – Fritz Albert Lipmann

1958 – Joshua Lederberg

1959 – Arthur Kornberg

1964 – Konrad Bloch

1965 – Francois Jacob

1965 – Andre Lwoff

1967 – George Wald

1968 – Marshall W. Nirenberg

1969 – Salvador Luria

1970 – Julius Axelrod

1970 – Sir Bernard Katz

1972 – Gerald Maurice Edelman

1975 – Howard Martin Temin

1976 – Baruch S. Blumberg

1977 – Roselyn Sussman Yalow

1978 – Daniel Nathans

1980 – Baruj Benacerraf

1984 – Cesar Milstein

1985 – Michael Stuart Brown

1985 – Joseph L. Goldstein

1986 – Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]

1988 – Gertrude Elion

1989 – Harold Varmus

1991 – Erwin Neher

1991 – Bert Sakmann

1993 – Richard J. Roberts

1993 – Phillip Sharp

1994 – Alfred Gilman

1995 – Edward B. Lewis

1996- Lu RoseIacovino

Total: 128 (cento e vinte e oito)

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos. Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães. Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. Não há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis. Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite. Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo: “Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel.” (Benjamin Netanyahu).

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazista, mandou que as pessoas, ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos. Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

“Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.”

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado. O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1.900 padres católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Iran entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso. É intento deste e-mail que chegue a 400 milhões de pessoas. Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo. Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga “NUNCA ACONTECEU” , porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos






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