Por Jefferson Santos – espaço opinião

1 de setembro de 2018

Nova Iorque é uma cidade majoritariamente “progressista”, historicamente administrada pelos Democratas, a esquerda americana.

Quando a cidade estava destruída, com a violência e criminalidade explodindo, metrôs sucateados, imundos, insegura, suja e com serviços públicos de péssima qualidade, após anos de gestões democratas lenientes e incompetentes, o que fizeram os novaiorquinos? Mudaram.

Elegeram um sujeito completamente antipático, briguento, impulsivo, voluntarioso, com princípios morais rígidos, que não relativizava o certo e o errado, o bem e o mal. Um republicano. A seu respeito chegaram a comentar, após se negar a receber um líder de movimento negro: “Ele não é racista, é desagradável com todos.”

De onde veio esse sujeito?

Da promotoria que desbaratou as famílias mafiosas, após décadas de domínio da cidade.

Entendia de economia, educação e saúde?

Não.

Seu nome:

Rudolph Giuliani.

Seu programa:

Tolerância Zero.

E o que foi esse programa “revolucionário”, que revitalizou e transformou a cidade na mais segura do país?

Aplicação da lei, sem tergiversação e cumprimento dos deveres de um gestor público.

Quebrou uma janela do metrô?

Troca.

Foi pego pichando uma parede?

Penaliza e obriga a indenizar.

Pego em corrupção?

Afasta, processa, prende e restitui.

Saneou a cidade.

Parece óbvio, não?

Mas muitos parecem ter dificuldade em entender o óbvio e ainda se encantam com as promessas vazias de presidiários, indiciados, suspeitos e relativistas morais que deixaram nosso país nessa situação lastimável. Não precisamos de belos discursos.

Precisamos de alguém que separe o certo do errado, o bem do mal, cumpra as leis e suas obrigações. Mesmo que nos soe antipático e desagradável…

Por Jefferson Santos – consultor, professor acadêmico e piloto de avião.






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