O artista plástico fidelense Alexandre Mury, já acostumado pelos merecidos destaques não só nas págtinas de revistas e jornais como O Globo, Folha de SP e O Estado de SP, por conta dos vários trabalhos realizados no mundo das artes plásticas, porém, esta semana ganhou mais notoriedade pela sua exposição na galeria Laura Marsiaj em Ipanema – RJ, desde o dia 12/12, quando, foi aberta a sua primeira mostra individual, e que tem sido muito bem avaliada pela crítica nacional, além das muitas visitas à galeria por diversos intelectuais, artistas plásticos e celebridades da mídia televisiva que comparecem para prestigiarem os trabalhos de Mury e abraçá-lo.
A mostra apresenta aspectos e nuances da arte contemporânea de um mundo reinventado.
“As fotografias de Mury devem causar reações díspares, desde a admiração do virtuosismo na releitura de obras da história da arte ou de cenas caras a um imaginário coletivo, até uma possível reticência diante do flerte com o Kistch presente em parte do seu trabalho.
Se olharmos para a história recente da arte brasisleira, aquela tecida desde a passagem dos anos 50 para os anos 60, veremos uma visualidade quase sempre marcada pela sobriedade.
A contemporaneidade do Brasil traz o traço moderno de maneira forte e, ao mesmo tempo, raramente sobre a influência da vida solar tropical, influência esta vista na produção artística de outros países latinos”, assinala Luísa Duarte.
Mury é formado em Comunicação Social (publicidade e propaganda) pelo Uniflu/Campus II – Filosofia de Campos, na qual foi professor, além de ter atuado em outras universidades pelo estado do ES, ainda, por ser design gráfico, atuou, também, em agências de publicidade de 2001 a 2010. Porém, dedica-se exclusivamente a fototografias, participando de importantes coleções, como as de Gilberto Chateubriand e Joaquim Paiva.